Não há dúvidas que quando o assunto é política tudo pode ser possível.
Na capital, os radialistas não tiveram a mesma sorte do Jota Junior. Jota Ferreira, Jonas Batista, Sales Dantas, Laercio Braga e Djanilson Fonseca. Todos eles não conseguiram a sonhada vaga na Casa de Napoleão Laureano. E por incrível que pareça o mais votado entre eles foi o Djanilson Fonseca, funcionário do Banco do Brasil e que era repórter do programa Paraíba Verdade do Samuka Duarte, na Miramar FM.
Em Cabedelo, o radialista e vereador Luceninha, que disputou o cargo de prefeito, também não teve muita sorte. Foi o segundo mais votado, apesar das contas de 2004 do atual prefeito estarem reprovadas e ser hoje inelegível.
Por Edilane Ferreira
É uma vergonha como diz boris a compra de votos/E aquele que joga limpo ficam em desvantagens.Q.se faça justiça apurando e punindo todos que lograram os votos e incluindo as pessoas que venderam seus votos.As pessoas q. venderam seus votos estavam também mal intencionado quanto aqueles que compraram pedesse punição p/ todos. Oferecer a delação premiada é dá margem para que novos casos aconteçam .
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